sábado, 27 de dezembro de 2008

almanaque da mulher bem-resolvida Parte I

Somos, às vezes, mal interpretadas, na verdade, o ciúme que sentimos é pontual e esporádico, eu, por exemplo, tenho ciúmes de A e B, e nenhuma insegurança em relação ao resto da alfabeto. Talvez com exceção de C e D. Fora elas, não costumo dar ataques de pelanca por aí, até porque acho feio. Porém, marotinhas orgulhosas que somos, também não toleramos moças de família ou de família alguma que se utilizam de artemanhas vulgares para serem notadas por hombrecitos comprometidos ou acompanhados. Aliás, não as toleramos em nenhuma circunstância, nem que elas nada façam.

Podemos conviver com as ex(s) de nossos paqueras e namorados numa boa, sério mesmo, desde que elas não nos queiram mal. Querer mal, portanto, engloba: paquerar nossos paqueras/ namorado, disputar a atenção de qualquer pessoa conosco, nos olhar com desdém, ser rude conosco, nos tratar com despeito, fazer comentários maldosos a nosso respeito, colocar nosso nome na macumba ou ameaçar nos dar porrada.

Não é difícil compreender isso, ou é?

Maroteado por uma marota calminha que vai passar o reveillón na praia para pular ondinhas...

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